segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - PNEFA


 

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - PNEFA
Febre Aftosa
O Brasil, sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e com a participação dos serviços veterinários estaduais e do setor agroprodutivo, segue na luta contra a febre aftosa em busca de um país livre da doença.
O Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) tem como estratégia principal a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da doença, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

A execução do PNEFA é compartilhada entre os diferentes níveis de hierarquia do serviço veterinário oficial com participação do setor privado, cabendo a cada um as responsabilidades destacadas na figura abaixo. Os governos estaduais, representados pelas secretarias estaduais de agricultura e instituições vinculadas, responsabilizam-se pela execução do PNEFA no âmbito estadual.

Rebanho Nacional - Bovinos e Bubalinos 2010

Legislação de referência:
Instrução Normativa MAPA nº 44, de 02 de outubro de 2007

PNEFA - Responsabilidades compartilhadas

Mapas da Situação da Febre Aftosa no Brasil
Evolução geográfica do processo de implantação de zona livre de febre aftosa no Brasil
Mapa de Áreas Habilitadas para Exportação à União Européia - 2008
Mapa das estratégias de vacinação contra febre aftosa adotadas no Brasil - 2011
Classificação de risco para febre aftosa e zona livre 2010
Condição sanitária do Brasil em relação à Febre Aftosa, OIE 2008
Condição sanitária do Brasil em relação à Febre Aftosa, OIE 2010
Mapa das Unidades Veterinárias Locais do Brasil
Mapa de Controle da Febre Aftosa no Brasil

Calendário de Vacinação

Calendário Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa – 2011
 

Atendimentos a Suspeitas de Doenças Vesiculares

Toda suspeita de doença vesicular é de notificação imediata e obrigatória.
Qualquer pessoa que verifique a existência de sinais clínicos, tais como, babeira, manqueira, feridas na boca, patas e úbere de bovinos, búfalos, caprinos, ovinos, suínos, além de outras espécies de casco fendido, deve comunicar imediatamente e solicitar uma visita do Serviço de Defesa Sanitária Animal de seu estado (ver lista em Contatos PNEFA), através dos escritórios locais de atendimento.Um veterinário oficial fará a inspeção dos animais e, caso se confirme como uma doença vesicular, tomará as providências necessárias,  como colheita de amostras para diagnóstico laboratorial e estabelecimento de medidas emergenciais de proteção para evitar que a doença se espalhe.
Fluxo de atendimento a suspeitas de doenças vesiculares
  
Manuais

Plano de Ação para Febre Aftosa

•  Coletânea de Imagens

•  Manual de procedimentos para a atenção às ocorrências de febre aftosa e outras enfermidades vesiculares - Panaftosa

Vigilância veterinária de doenças vesiculares

Orientações para fiscalização do comércio de vacinas contra a febre aftosa e para controle e avaliação das etapas de vacinação

Perguntas Frequentes

Links relacionados

Relatórios Técnicos

RELATÓRIOS DO PNEFA
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - Relatório Anual Ano Base 2007
• Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - Relatório Anual Ano Base 2008
Relatório da operação de vacinação oficial de bovídeos contra febre - Aftosa e recadastramento de propriedades rurais - amazonas
Relatório da operação de recadastramento de propriedades rurais e vacinação oficial contra febre aftosa e peste suína clássica - Amapá

Avaliação da imunidade populacional resultante das campanhas de vacinação contra a febre aftosa

ENGLISH VERSIONS:
Report on the eradication of FMD outbreaks in Mato Grosso do Sul - 2005/2006
Report on the eradication of FMD outbreaks in Paraná - 2005/2006
Assessment of the population immunity deriving from the vaccination campaigns against foot and mouth disease

Contato

Coordenação de Febre Aftosa – CFA
Telefone: +55 (61) 3218-2686
pnefa@agricultura.gov.br

Superintendências


Fonte: http://www.agricultura.gov.br/animal/sanidade-animal/programas/febreaftosa

Biodiesel: MDA seleciona projetos para fortalecimento de cooperativas da agricultura familiar


Para promover o fortalecimento da participação de cooperativas da agricultura familiar no Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) nas regiões centro-oeste, nordeste e semiárido, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) por meio da Coordenação Geral de Biocombustíveis (CGBIO) publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (21) chamamento público para seleção de oito projetos. Acesse o chamamento na íntegra e seus anexos aqui.
Os beneficiários diretos do chamamento vão ser agricultores familiares vinculados a cooperativas que tenha seus projetos selecionados pelo MDA. As três regiões foram escolhidas para participarem do processo seletivo por apresentarem fragilidades que dificultam a sua participação de forma eficiente e sustentável no PNPB.
Dados do último balanço do MDA de 2010 apontam que, atualmente, 16 cooperativas situadas na região centro-oeste, nordeste e semiárido participam do Programa, e que, as três regiões juntas entregaram no ano cerca de R$ 100 milhões em aquisição de matéria prima de aproximadamente 21 mil famílias de agricultores cooperados.
Chamamento
Podem participar do processo seletivo cooperativas detentoras da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) jurídica, que produzam matéria prima ou possuam potencial de produzir para empresas produtoras de biodiesel, detentoras do Selo Combustível Social dentro do PNPB.
Para apresentação das propostas as cooperativas devem acessar o Portal de Convênios SINCOV e incluir a proposta no programa 4900020110120.
Prazos
Recebimento das propostas: 21 de outubro a 4 de novembro de 2011
Divulgação dos resultados: até 8 de novembro de 2011
Apresentação de recursos: até 5 dias após a divulgação dos resultados
Início da contração dos projetos: a partir da divulgação dos resultados

Fonte: http://www.mda.gov.br/portal/noticias/item?item_id=8754053

Cotações Preços Agricolas Paranavaí dia 24/10/2011


Previsão do Tempo Para o fim de semana em Paranavaí.



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Subcomissão discutirá risco do uso de agrotóxicos para a saúde

A subcomissão especial sobre o uso de agrotóxicos e suas consequências à saúde promoverá nesta quinta-feira (20), às 9h30, audiência pública com representantes do Instituto Nacional para Processamento de Embalagens Vazias, da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, da Associação Nacional de Biossegurança, da Associação Brasileira da Indústria Química e do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola.de diversas entidades do setor.

Criada pela Comissão de Seguridade Social e Família, a subcomissão é presidida pelo deputado Osmar Terra (PMDB-RS). O relator é o deputado Padre João (PT-MG).

O local da reunião ainda não foi definido.

Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/203968-SUBCOMISSAO-DISCUTIRA-RISCO-DO-USO-DE-AGROTOXICOS-PARA-A-SAUDE.html

Previsão do Tempo Para Semana em Paranavaí.





Fonte: http://climatempo.com.br/previsao-do-tempo/cidade/1324/paranavai-pr

Cotações Preços Agricolas Paranavaí dia 17/10/2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Brasil deve cultivar 13,5 mi de hectares de milho

São Paulo - O Brasil deve cultivar uma área de milho de 13,474 milhões de hectares na safra 2011/2012, que está começando a ser plantada agora, segundo a nova estimativa da Safras & Mercado. De acordo com o analista sênior da consultoria, Paulo Molinari, a área deve crescer 9% frente à safra 2010/2011, de 12,359 milhões de hectares. A previsão é de que a safra de verão tenha um incremento de 6,4% na área, frente aos 4,902 milhões de hectares da 2010/2011, atingindo 5,216 milhões de hectares. "A maior área plantada deve ser registrada em Minas Gerais, de 1,192 milhão de hectares, seguida pelo Rio Grande do Sul, de 1,126 milhão de hectares", projeta.

Fonte: http://www.dci.com.br/Brasil-deve-cultivar-13_5-mi-de-hectares-de-milho-10-394038.html

Cotações Preços Agricolas Paranavaí dia 07/10/2011


Previsão do Tempo durante a semana em Paranavaí.



 

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Mapa dá mais um passo pela carne

Da Agência Brasil – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento enviou, na última quinta-feira, os laudos de inspeção de 15 estabelecimentos, exigidos pelo Serviço Federal de Fiscalização Sanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor). A troca de documentos técnicos entre os dois países intensificou-se desde o final de maio deste ano, quando a Rússia comunicou a suspensão das importações de carne de três estados brasileiros: Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.

O ministério informou que foram feitas em estabelecimentos, tais como frigoríficos, entrepostos, armazéns e unidades de processamento, de oito estados, incluindo os três embargados integralmente. No entanto, os russos solicitaram laudos de mais 56 plantas que também estão proibidas de exportar para a Rússia.

Segundo o ministério, a expectativa é a de que as autoridades russas suspendam o embargo a essas unidades antes de novembro, quando uma missão daquele país vem ao Brasil, já que os produtores brasileiros estão cumprindo os compromissos assumidos e tomando todas as medidas necessárias.

Atualmente, apenas um frigorífico de carne suína está habilitado para exportar para a Rússia sem restrições, situação bem diferente da de 2010, quando o país representava o principal destino desse tipo de carne produzida no Brasil. De acordo com os dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, referentes ao ano passado, a Rússia é o principal mercado das carnes bovinas e suínas brasileiras e o sétimo destino de carnes de aves. O Brasil é responsável pela produção de 35% das importações russas de carne suína, 45% de carne bovina e 19% de carne de aves.

No ano passado, as vendas de carnes nacionais para a Rússia totalizaram US$ 2 billhões. Dos 249 estabelecimentos habilitados a exportar para aquele país antes dos embargos, atualmente apenas 88 podem embarcar seus produtos para a Rússia. 

Fonte: http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=400015&edicao=13126&anterior=1

Dólar preocupa produtor

Flutuação do câmbio poderá provocar reajustes nos preços de insumos comprados de última hora 

 A oscilação do câmbio nas últimas semanas, entre R$ 1,80 e R$ 1,90, deixa muitos produtores de cabelo em pé. Apesar de estimativas apontarem que 80% dos agricultores tenham antecipado a compra de insumos para implantação da lavoura de verão 2011/2012, ainda resta a aquisição de agroquímicos, cujo ritmo é determinado pela necessidade. E é aí que pode vir o aumento no custo de produção, já que ninguém pode descartar uma nova valorização do dólar frente ao real até o final do ano. Segundo o assessor econômico da Farsul, Antônio da Luz, apesar da tendência de queda do dólar, o movimento pode demorar até 90 dias para acontecer.
Além disso, ele acredita que as empresas que importaram antes da flutuação não deverão promover repasse aos produtores.

Para o economista e consultor da Fecoagro, Tarcísio Minetto, quem comprar a partir de agora não escapará de preços mais altos. Por isso, ele recomenda pesquisar. O economista lembra que, entre os meses de janeiro e junho, já houve um aumento entre 20% e 25% nos preços dos insumos básicos. Este mês, a Fecoagro deve finalizar um estudo dos custos de implantação das lavouras de verão. Antes disso, segundo Minetto, é impossível mensurar se houve impacto do câmbio. O especialista acredita que o mercado poderá se acomodar, mas alerta o produtor para ficar atento às causas que estimularam a flutuação do dólar, como a crise mundial e a definição de preços das commodities.

Nos fertilizantes, que correspondem, em média, a 20% do custo de produção, o presidente do Sindicato das Indústrias de Adubo do RS (Siargs), Torvaldo Marzolla Filho, acredita que ainda é prematuro para avaliar se haverá repasses. A indústria faz hedge para proteger suas operações, uma vez que, no Brasil, a dependência por matéria-prima importada é de 75%. No Estado, as aquisições do exterior são de 100%. Marzolla explica que, quando o dólar sobe, o agricultor é beneficiado, porque o cenário fica favorável à exportação e os preços internos acompanham os internacionais. Neste ano, em movimento inverso, houve queda do buschel da soja em Chicago.

 

Previsão do Tempo durante a semana em Paranavaí.



Cotações Preços Agricolas Paranavaí dia 03/10/2011

Fonte: http://www.agrolink.com.br/cotacoes/Cotacoes.aspx